Meio avessa às redes sociais, acabei me tornando adepta do facebook há alguns anos. Mais para conhecer a ferramenta do que qualquer outra coisa. E assim, como a maioria neste vasto mundo, acabei me viciando com a comunicação fácil e a multiplicação de contatos desta rede que nos envolve quase que involuntariamente.
Desta forma criei dois grupos no meu FB, um chamado Jornalistas, falando do segmento e outro ClicksClicks para amantes da fotografia, e os alimentava diariamente como mãe que se dedica aos filhos. Eis que um lindo dia, sorrateiramente, meu FB foi invadido por um hacker que, primeiramente mudou minha senha e depois, deletou minha conta.
Eis que desta forma os grupos no FB continuam existindo, mas por não existir mais meu face como administrador, não é possível ampliar, mediar e aceitar integrantes no grupo, nem mesmo eu. Triste né?
Todos os meus registros perderam-se e contatos foram para o espaço. Depois de um tempo em estado de choque (risos), fui voltando à normalidade e rebuscando em mim o que era a vida antes do facebook.
Primeiro chequei se minhas fotos pessoais estavam em meus arquivos, e ufa, todas lá. A quem mais importam a não ser a mim? E os amigos? Ah, os principais estão sempre a mão, à um telefonema, a um e-mail, é só contatar. Então, por que o desespero?
Resolvi parar um pouco e não criar um novo face pessoal, ao menos neste momento. Comecei a ter mais tempo para tudo: para ler, para me aprofundar, para pesquisar variados assuntos. Para descobrir a net além deste ritual "face-e mail e trabalho".
Poderia ser o fim do mundo, mas não foi. E agora retomo com todo cuidado e carinho meus projetos abandonados por falta de tempo, pois muito dele era dedicado ao face. Retomo aos tantos blogs que iniciei e objetivam retratar destes assuntos já abordados no fb. Calma, não foi um "facecídio". Só estou dando um tempo. Um "facemeditation", rs. E nos vemos por aí.
É possível me seguir no blog e no Twitter.
www.rackyimprensa.blogspot.com
@rackyduarte
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