tag:blogger.com,1999:blog-36209454925426887052023-11-16T07:38:17.330-03:00FactualImpressões sobre jornalismo, política e mídia na visão de Racky DuarteRaquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.comBlogger82125tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-68237457783805866172013-08-30T18:12:00.001-03:002013-08-30T18:12:11.633-03:00ENTREVISTA<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="//www.youtube.com/embed/bDyq0u2vAc4" width="480"></iframe>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-81542369248313184832013-08-30T18:07:00.000-03:002013-08-30T18:13:55.827-03:00A reinvenção do jornalismo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Tornou-se popular, principalmente durante as manifestações dos jovens contra o aumento na tarifa do ônibus e outros afins - um novo jornalismo.<br />
<br />
Ele chegou à nós principalmente pelas imagens de reportagens sem cortes, cruas e afiadas feito navalha, nos escancarando a realidade.<br />
<br />
Confesso que acho interessante este jornalismo iceberg, cujo a ponta apenas se anuncia. Denominado formalmente de jornalismo Ninja, sigla de "Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação" sua principal característica é ser sem filtros, sem cortes, sem manipulação da notícia e com uma forma inovadora de sobrevivência econômica.<br />
<br />
Essa nova tendência, cujo os moldes está no crowdfunding, ou seja financiamento coletivo - muito bem definido pelo Wikipédia como " obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento, em geral pessoas físicas interessadas na iniciativa", deverá, ao meu ver, estabelecer raízes.<br />
<br />
Bacana, mas onde quero chegar com isso? Que os dias do jornalismo "manipulado" estão contados? Quem dera. Mas acredito que podemos vislumbrar um futuro de matérias interessantes, mais realistas e com o cheiro do quase extinto "Furo jornalístico".<br />
<br />
Para destacar o deprimente universo do jornalismo tendencioso, ainda fortemente presente em nossos dias, posto o vídeo "Entrevista," do canal Porta dos Fundos. Divirta-se ou chore.<br />
<br />
Para saber mais sobre Jornalismo Ninja - https://www.facebook.com/midiaNINJA/posts/204017059756447<br />
e crowdfunding no jornalismo - http://www.observatoriodaimprensa.com.br/posts/view/_1<br />
<br />
Texto: Raquel Duarte<br />
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<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span>
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Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-44079880331876699162013-07-18T16:12:00.000-03:002013-07-18T16:12:04.869-03:00Porque sua empresa deve ter uma página (fan page) ao invés de um perfil no Facebook<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Li esse texto recentemente e replico aqui, pois suas dicas são básicas e bem claras para quem quer entender um pouquinho mais sobre rede sociais. O texto é do site <a href="http://resultadosdigitais.com.br/">Resultados Digitais</a>.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Fpk1VzQUnpbTdep5mTrOB5UFdpLeVeU8segLrA1uccfNkmJlY8hvahTa6lIcWgBf9zwF8X8LlgVQhPOb5wdiCqdh7N8qBkTEWHgn6TPdIdhrdCFh7GJdjMffkUzOUDBvAe9MWmXV2HE/s1600/facebook_fan_page.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Fpk1VzQUnpbTdep5mTrOB5UFdpLeVeU8segLrA1uccfNkmJlY8hvahTa6lIcWgBf9zwF8X8LlgVQhPOb5wdiCqdh7N8qBkTEWHgn6TPdIdhrdCFh7GJdjMffkUzOUDBvAe9MWmXV2HE/s1600/facebook_fan_page.jpg" /></a></div>
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<span style="font-size: large;">Porque sua empresa deve ter uma página (fan page) ao invés de um perfil no Facebook</span><br />
<br />
<br />
O Facebook, definitivamente, virou febre no Brasil. Isso é comprovado pela notícia recente de que, segundo dados do Alexa, o Facebook ultrapassou o Orkut em acessos, desbancando a até então rede social mais acessada do Brasil.<br />
<br />
Com o intuito de aproveitar a febre e se aproximar das pessoas, muitas empresas tentam colocar seus pés no Facebook e já começam com um erro: criam um perfil.<br />
<br />
Neste post vamos explicar porque você deve criar uma página (ou fan page) ao invés de um perfil:<br />
<br />
<b>Barreiras legais</b><br />
<br />
O Facebook deixa claro em seus termos de serviço que cada um pode ter um único perfil e que este deve ter caráter pessoal. Isso quer dizer que qualquer perfil de empresa está ferindo os termos de serviço e, portanto, pode ser removido a qualquer momento.<br />
<br />
Com certeza não seria nada legal para sua empresa trabalhar conquistando uma base de amigos e depois perder isso.<br />
<br />
<b>Limite de conexões</b><br />
<br />
Os perfis possuem um limite máximo de 5000 amigos. Sabemos que 5000 não é um número baixo, mas também não é nada impossível alcançá-lo.<br />
<br />
As páginas de empresas (fan pages) não possuem nenhuma restrição no número de fãs.<br />
<br />
<b>Uso de mensagens</b><br />
<br />
Utilizando um perfil pessoal, você pode enviar uma mensagem para 20 amigos no máximo. Dessa forma, seria um processo bem trabalhoso separar lotes e enviar uma mensagem para toda a sua base de contatos.<br />
<br />
Já com uma fan page, não existe esse limite. Você pode enviar uma mensagem para todos os fãs de uma só vez.<br />
<br />
<b>Customização</b><br />
<br />
Apenas a fan page permite que você edite abas com o conteúdo que quiser. É possível colocar fotos, vídeos, fóruns de discussão, informações sobre produtos específicos, eventos e avaliações de usuários. Além disso tudo, ainda é possível criar um aplicativo próprio caso você precise de alguma funcionalidade não oferecida.<br />
<br />
<b>Análise de dados</b><br />
<br />
Uma página de fãs oferece a opção de relatório, que apresenta dados demográficos (idade e sexo dos fãs) e a repercussão da página (quantas pessoas visitaram, quais os posts mais comentados, quantas fotos e vídeos foram vistos).<br />
<br />
Todas essas informações são inacessíveis para quem tem apenas um perfil.<br />
<br />
<b>O contraponto: a solicitação de amizade</b><br />
<br />
Uma das reclamações que já ouvi de quem optou pelo perfil ao invés da página é que com o perfil é possível solicitar a amizade, enquanto com a página não é possível fazer nada a não ser esperar que o usuário clique em “curtir”.<br />
<br />
De fato isso acontece, mas colocados todos os outros benefícios de uma fan page, acaba não valendo a pena manter o perfil.<br />
<br />
É possível tentar criar outras formas de alavancar o número de fãs e driblar um pouco esse problema. Uma delas é criando promoções e sorteios. Outra forma de atrair mais gente é utilizando-se da função de compartilhar, no canto esquerdo da página. Você pode divulgar no mural ou mesmo enviar mensagens para seus contatos, fazendo a indicação.<br />
<br />
Nenhuma dessas formas é equivalente a solicitar a amizade, mas sem dúvida valem mais a pena que correr o risco de perder a conta, ter número limitado de amigos, mensagens limitadas, página padrão e nenhuma ferramenta de análise de dados, que é o caso do perfil.<br />
<br />
<b>Como converter um perfil em página</b><br />
<br />
Se você foi uma das pessoas que cometeu esse erro na sua empresa e agora se convenceu que o melhor é ter uma página, não há motivos para se desesperar. O Facebook criou uma ferramenta que converte perfis em páginas de fãs.<br />
<br />
Dessa forma, todas as pessoas que eram “amigas” do seu perfil tornam-se “fãs” e seu trabalho em conquistar essa base não é desperdiçado.<br />
<br />
Para saber mais acesse o site. Vale a pena passar por lá.<br />
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Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-57461880665935469262013-01-25T17:10:00.001-02:002013-01-25T17:10:30.772-02:00Geração Flux<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
Esqueça a geração coca-cola e geração X. Agora a nomenclatura da moda, ao menos para quem trabalha com comunicação, é geração Flux.<br />
<br />
De acordo com o artigo de Fabiana Iglesias, consultora de negócios web, no site Websinder do UOL, com a "multiplicação do volume de informação e a quantidade de janelas de navegadores abertas na nossa tela, podemos dizer que a tecnologia não mudou somente a informação que recebemos. Mudou, principalmente, a forma como absorvemos conteúdo."<br />
<br />
Ela destaca que o volume de informação em tempo real aumenta num ritmo maior do que a nossa capacidade de atenção e processamento e ressalta: nós comunicadores da era digital, sabemos que temos <b>menos de três segundos</b> para atrair a atenção do "leitor".<br />
<br />
E então, qual a solução? A regra é a mesma: diferencie-se. O que muda é o contexto. No facebook, por exemplo, qualquer imagem tem mais apelo visual que um simples texto. Quer um leitor? Conquiste-o.<br />
<br />
Para Iglesias, a capacidade que cada indivíduo tem de colaborar faz com que novas formas de comunicação despontem a cada segundo em todos os cantos do planeta. "Por isso, para comunicar hoje é preciso muito mais do que um diploma de Comunicação Social na mão. É preciso ter conhecimento da linguagem da rede, ou seja, entender como as pessoas se expressam entre si", defende.<br />
<br />
Saiba mais sobre a linguagem Flux mergulhando direto na fonte: http://webinsider.uol.com.br/2012/06/13/o-valor-do-redator-que-sabe-conversar-na-rede/?goback=%2Egde_1440177_member_202717358<br />
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Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-61912627208507179162013-01-18T15:14:00.000-02:002013-01-18T15:18:11.258-02:00Dicas para evitar que seu release seja deletado<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Se há um canal que dá dicas preciosas para jornalistas e assessores, este é o Comunique-se. Perfeito dentro de seu propósito: ensinar comunicação. A escola sempre arrebenta no assunto, seja em textos, palestras ou cursos. Eu mesma já fiz vários por lá - e recomendo - e sou leitora assídua das postagens. Vale a pena conferir estas dicas que irão acrescentar muito a estratégia de comunicação de seu cliente.<br />
<br />
<b>SETE DICAS PARA EVITAR QUE O JORNALISTA DELETE SEU RELEASE</b><br />
<br />
<br />
Todos os dias, agências e departamentos de comunicação disparam releases para milhares de jornalistas. A frustração vem quando se observa os resultados: índices de abertura menores que 10%, com geração de nenhum ou muito pouco resultado. Se você tem certeza que aquele press release é interessante e rende notícia, qual o motivo de ele ser deletado assim que entra na caixa postal do jornalista? Procuramos neste post agrupar as principais razões e assim você pode da próxima vez buscar um resultado mais efetivo.<br />
<br />
1) Mande seu release para as pessoas certas!<br />
Muitos assessores escrevem seus releases e depois disparam para milhares de jornalistas com uma segmentação muito dispersa. Acaba acontecendo de o release chegar no "cara errado" que vai deletar sem ler, derrubando seus índices. Melhor do que isso seria fazer um mailing mais certeiro. Você atingirá menos pessoas, porém como estarão mais dentro do foco, acabará gerando maior interesse. Quando trabalhava em redação na cobertura da área de finanças, recebia releases que falavam sobre assuntos que nada tinham a ver com a minha área. Certa vez, recebi até sugestão de pauta sobre o aumento do número de covas em um cemitério. A piada na redação era: se os mortos falarem que estão mais confortáveis, temos pauta. Devido à falta de bom senso, os releases relevantes acabam sendo punidos e entram no mesmo balaio da “notícia” de um investimento em um cemitério.<br />
<br />
2) Verifique se seu release é realmente bom!<br />
Se o destinatário ler seu release e ele não for realmente bom, não vai adiantar nada. Muitas agências contam com profissionais pouco experientes para produzir um release realmente interessante. Ou pior: conhecem parcamente o negócio de seus clientes e sem isso, não conseguem traduzir em palavras do que realmente se trata o assunto a ser divulgado. Uma boa dica é criar uma rotina de um colega da agência/departamento melhorar o release do outro antes de enviar.<br />
<br />
3) Contextualize!<br />
O objetivo de enviar um release é fazer seu cliente virar notícia, seja por comentar um fato, seja pelo lançamento de um produto, ou uma novidade relevante. Desta forma, é importante que o texto venda bem o fato, com dados interessantes e, se possível, uma contextualização mais macro. Assim, o jornalista captará melhor e mais rapidamente a relevância do tema.<br />
<br />
4) Evite ser confundido com SPAM!<br />
Todo email que você envia, antes de chegar ao destinatário, passará antes por um sistema antispam. Esses sistemas são algoritmos complexos que tentam determinar, automaticamente, se seu email é ou não spam. Isso derruba seus índices de entrega dos releases enviados. Para que seu release seja mais "simpático" a esses mecanismos, evite que sejam longos e cheios de imagens. Vemos releases compridos, que para serem lidos dependem de rolar a tela várias vezes para baixo. Há clientes que inserem diversas imagens ou usam um template em HTML complicado. Isso deixa o release com "cara" de spam.<br />
<br />
5) Chame a atenção!<br />
A cada dia as redações contam com um menor número de profissionais para fechar a mesma quantidade de páginas. Em uma conta de padeiro, não é difícil perceber que os jornalistas estão cada vez mais sobrecarregados. Portanto, o papel do assessor de imprensa, de facilitar a vida do jornalista, torna-se cada vez mais crucial. Para chamar a atenção à pauta que você deseja “vender”, crie uma chamada interessante como assunto do e-mail. Algo que faça o jornalista parar para verificar se não está perdendo algo ao levar seu release para a lixeira.<br />
<br />
6) Venda a fonte!<br />
Se você sabe que o fato a ser divulgado sobre seu cliente não rende pauta, pode buscar dados novos que agreguem valor ao press release. Mostre no material o quanto sua fonte entende daquele assunto e o quanto ela pode auxiliar o jornalista em uma entrevista. Assim, o profissional poderá se interessar em entrevistá-la e até citar na matéria aquilo que você tentou vender antes.<br />
<br />
7) Cuide da sua reputação, mandando menos releases, de melhor qualidade, para as pessoas certas.<br />
Se você conseguir garantir que seus releases sempre trazem os melhores assuntos, são sempre muito bem escritos e encaminhados aos jornalistas certos, você criará uma boa reputação junto aos seus contatos jornalísticos. Assim verá seus releases serem sempre lidos e aproveitados com maior frequência que a concorrência.<br />
<br />
Fonte: Comunique-se<br />
<br />
<br />
<br /><span class="txtBox" style="float: left; font-family: Calibri, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 10px 10px 10px 8px; text-align: justify;">
</span></div>
Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-26722380425624273362013-01-08T15:17:00.001-02:002013-01-09T09:33:31.949-02:00"Facecídio"<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi81HJyl44P6g0na4L9v-B_bWrydcghZ8cRrZd-0-XcIiZeksHgk1ym5VjiPt9aRSIS_FzZsjc94tMBTuGEfvyqeabiBshXjs48IesxOBEyJDHytpyo5HhmAaXu9b2blYU14Cqws9BRpxI/s1600/facec%C3%ADdio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi81HJyl44P6g0na4L9v-B_bWrydcghZ8cRrZd-0-XcIiZeksHgk1ym5VjiPt9aRSIS_FzZsjc94tMBTuGEfvyqeabiBshXjs48IesxOBEyJDHytpyo5HhmAaXu9b2blYU14Cqws9BRpxI/s1600/facec%C3%ADdio.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
Meio avessa às redes sociais, acabei me tornando adepta do facebook há alguns anos. Mais para conhecer a ferramenta do que qualquer outra coisa. E assim, como a maioria neste vasto mundo, acabei me viciando com a comunicação fácil e a multiplicação de contatos desta rede que nos envolve quase que involuntariamente.<br />
<br />
Desta forma criei dois grupos no meu FB, um chamado <b>Jornalistas</b>, falando do segmento e outro <b>ClicksClicks</b> para amantes da fotografia, e os alimentava diariamente como mãe que se dedica aos filhos. Eis que um lindo dia, sorrateiramente, meu FB foi invadido por um hacker que, primeiramente mudou minha senha e depois, deletou minha conta.<br />
<br />
Eis que desta forma os grupos no FB continuam existindo, mas por não existir mais meu face como administrador, não é possível ampliar, mediar e aceitar integrantes no grupo, nem mesmo eu. Triste né?<br />
<br />
Todos os meus registros perderam-se e contatos foram para o espaço. Depois de um tempo em estado de choque (risos), fui voltando à normalidade e rebuscando em mim o que era a vida antes do facebook.<br />
<br />
Primeiro chequei se minhas fotos pessoais estavam em meus arquivos, e ufa, todas lá. A quem mais importam a não ser a mim? E os <b>amigos</b>? Ah, os principais estão sempre a mão, à um telefonema, a um e-mail, é só contatar. Então, por que o desespero?<br />
<br />
Resolvi parar um pouco e não criar um novo face pessoal, ao menos neste momento. Comecei a ter mais tempo para tudo: para ler, para me aprofundar, para pesquisar variados assuntos. Para descobrir a net além deste ritual "face-e mail e trabalho".<br />
<br />
Poderia ser o fim do mundo, mas não foi. E agora retomo com todo cuidado e carinho meus projetos abandonados por falta de tempo, pois muito dele era dedicado ao face. Retomo aos tantos blogs que iniciei e objetivam retratar destes assuntos já abordados no fb. Calma, não foi um "facecídio". Só estou dando um tempo. Um "facemeditation", rs. E nos vemos por aí.<br />
<br />
É possível me seguir no blog e no Twitter.<br />
www.rackyimprensa.blogspot.com<br />
@rackyduarte<br />
<div>
<br /></div>
</div>
Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-36960491722147215922012-08-30T19:26:00.002-03:002012-08-30T19:35:11.687-03:00 Entrevista com com o jornalista e blogueiro Duda Rangel<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><i><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><i style="line-height: 12.5pt;"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<i><span style="color: #0c343d; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><b>Por Raquel Duarte</b><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<i><span style="color: #0c343d; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">“Um jornalista desempregado, um homem abandonado pela mulher. Um
ser humano em ruínas, que busca sua reconstrução. Até pouco tempo atrás, nada o
motivava. Sua vida era tão alegre e vibrante quanto à dos protagonistas de
filmes iranianos. Mas sem competência para o suicídio e sem dinheiro para fazer
terapia, resolveu buscar sua redenção neste blog cheio de humor. Aqui, você vai
encontrar um pouco do lado B do jornalismo e (por que não?) da vida também”,
assim é a descrição de Duda Rangel em seu blog “Desilusões perdidas”, pontuado bom
humor em relação ao jornalismo. <o:p></o:p></span></i></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">Atrasado ele surge na porta de um
barzinho na Vila Madalena,SP, onde combinamos a entrevista. Aceno para ele, que
me localiza com o olhar e oferta um largo sorriso. Tem pouco mais de 40 anos,
ligeiramente grisalho e exibe uma simpática barriga de chope, aliás, bebida que
ele sugere que eu pague. Faço o pedido ao garçon e antes de ligar o gravador
conversamos um pouco. Depois de olhar longamente para minhas pernas ele dispara
: você é casada? Aceno com a cabeça positivamente e ele diz “Ah, sim,
sim...claro...” e fica sem graça. Ao beber o chope quase num único gole, ele diz
que mora em São Paulo e sua companhia predileta é seu cão boxer Nestor. Ressalta
que adora o lado cultural da cidade, adora ir ao </span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">cinema e teatro, mas que procura
ir a lugares baratinhos, “evitando, porém, aqueles ciclos de filmes poloneses
gratuitos, porque são muito chatos”. Entre muitos risos, começamos a seguinte entrevista:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Como é seu relacionamento com a ex, ainda tenta a
reconciliação? </span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Minha ex é caso encerrado, sem volta. Mas ainda temos contato por
causa da guarda judicial do nosso cão, o Nestor. Ele mora com a mãe, mas passa
fins de semana comigo, a cada 15 dias. No início ele sofreu muito com a
separação, mas hoje leva na boa.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Tem algum vício? Qual?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Tenho o vício de dizer que não tenho vícios.<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O que gosta de fazer nas horas de lazer?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Gosto muito de caminhar pelo centro de São Paulo, pegar metrô,
ver gente, ver gente esquisita. Parar para comer uma porcaria qualquer numa
porcaria de lugar qualquer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Que viagem te marcou?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A viagem mais marcante foi trabalhar 48 horas seguidas, sem dormir.
Muito louca esta experiência. Recomendo aos focas mais caretas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Experimentou ou usa drogas? Conte-nos.</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">A droga mais pesada que usei até hoje foi mesmo o jornalismo. Isso
é pior que crack. Vício danado. O pior (ou melhor) é que eu não consigo largar.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Como é sua rotina?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Uma boa coisa de ser jornalista é não ter uma rotina certinha.
Tento viver cada dia de forma diferente.</span><i><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Como foi seu ingresso no jornalismo?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Acho que ingressei no jornalismo ainda moleque, quando apresentava
“retrospectivas de fim de ano” para a minha família. Eu compilava as notícias
do ano todo e fazia meu programa, mambembe, num canto da sala. Usava um terno
do meu pai emprestado, que ficava gigante em mim. A família, toda reunida para
prestigiar o evento jornalístico, fingia que gostava, fingia que eu tinha jeito
para coisa, e eu acabei acreditando nisso. Minha paixão vem daí. Sempre gostei
de escrever também.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Em que locais já trabalhou?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Prefiro não citar os nomes dos locais por onde passei. Vai que
eles resolvem me processar. Minha carreira foi toda focada no jornalismo
impresso diário, o hard news, onde o bicho pega para valer.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Quais as editorias que passou? Em quais funções?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Trabalhei em várias editorias, Geral, Esportes, Política,
Economia. Fiz um pouco de tudo nessa vida.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Qual foi seu maior furo jornalístico?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">O maior furo é sempre aquele que você ainda não deu. É uma espécie
de Santo Graal. Você passa vida inteira procurando.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">E maior mico?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Mico grande é desconhecer ou trocar o nome do entrevistado.
Constrangedor. Já rolou isso comigo algumas vezes.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Quais suas fontes para se aperfeiçoar na área?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Sempre fui um cara curioso. Aprendo muita coisa lendo, fuçando. De
línguas a novas tecnologias. É a minha melhor escola.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Quais jornalistas admira?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Não tenho heróis, nem ídolos no jornalismo. Quem precisa de herói
é filme americano. Admiro muitos jornalistas comuns que cruzaram meu caminho,
gente simples com paixão pela coisa, gente interessada e interessante. Esse
povo que se dedica, que busca melhorar sempre, eu admiro muito.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Se não fosse jornalista, o que seria?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Eu tinha um projeto de ser garoto de programa, mas depois eu vi o
tamanho da barriga de chope que herdei do jornalismo e caí na real. Morreria de
fome. Não consigo me imaginar fazendo outra coisa além de ser jornalista. É o
que sempre digo: “jornalismo é algo que está no nosso sangue, tipo colesterol
ruim”.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> <b>Já conseguiu emprego? </b><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Desde que perdi meu emprego, tenho feito muitos frilas. Sempre
pinta coisa para escrever. Esta é uma realidade de muitos jornalistas hoje. O
blog me consome bastante também.</span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><br /></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #0c343d;"><b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Já pensou em contar usa história num livro?</span></b><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #0c343d;">As minhas histórias e desventuras contadas no blog vão ganhar uma
adaptação para um livro. Ele está quase pronto. Minha ideia é fazer o
lançamento em São Paulo no início de outubro.</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Para conhecer mais sobre Duda Rangel acesse: </span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><a href="http://desilusoesperdidas.blogspot.com.br/">http://desilusoesperdidas.blogspot.com.br/</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
</div>
Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-66298206733936840462012-08-17T18:00:00.003-03:002012-08-17T18:00:46.936-03:00Tiras do desenhista Paulo Stocker conquistam leitores de todas as idades<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; text-align: left;">Um convite a
pensar. Assim são os quadrinhos do cartunista Paulo Stocker. Suas mensagens são
carregadas de sutileza e foge das obviedades.</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; text-align: left;">
</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; text-align: left;">As tiras com o personagem Clóvis retratam seu olhar singular sobre o
cotidiano, com humor, doçura, crítica e acidez, quando necessário.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Urbano,
ingênuo e clown, o personagem Clóvis é atemporal. Seus traços trabalhados em
nanquim reforçam a simplicidade. Os quadrinhos são pantomímicos- não é
utilizado recurso de texto – com mensagens representadas pelos traços
singulares de Stocker.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">As crônicas
desenhadas encantam pela forma e narrativa, enfatizam a ideia e colocam o
leitor em diálogo com o desenho. A identificação do público com o personagem é
imediata. A diversão é garantida com a plasticidade provocante de seu trabalho.</span><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Georgia, serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Clóvis
permeia São Paulo através dos grafites da Rua Augusta, em comércios, bares,
muros. As tiras também são retradas em
camisetas, quadros, pôsteres e canecas personalizadas. Por sua identidade
também com o público infantil, recentemente fez uma coleção para a marca
Vacamarella. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: solid windowtext 1.5pt; border: none; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 1.0pt 0cm;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">PAULO STOCKER (Brusque/SC, 1965) é desenhista, ilustrador,
caricaturista, cartunista e professor de desenho. Recebeu o prêmio de melhor publicação de
cartum, pela revista Tulípio, no Hqmix 2008. Publicou o livro Stockadas, em
2006, pela Via Lettera Editora. Colaborou nas revistas Coyote, Caros Amigos e
Periódicos como Pasquim 21 e Jornal do Brasil. Vive em São Paulo desde 1995. Em
2010 Paulo Stocker lançou o livro Tulípio em coautoria com Eduardo Rodrigues
pela Editora Devir. Atualmente publica o personagem Clóvis por diversos meios
de comunicação e publicações</span><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Para conhecer mais sobre Clóvis e seu criador, acesse <a href="http://www.flickr.com/photos/stockadas/">http://www.flickr.com/photos/stockadas/</a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Texto: Raquel Duarte</span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdZ9ayJIQ9p5CqU5yz3UB26XtWHBbGZFWTHhJMsvM2G4pBYg1W1TyqwAqLrPmFAFy6ZNAQ6SLzbDC90Lj0g0y7gA6g-_Cbayhd-Y9VD-uDvLxJCzv-L9w1MqGx3nNmUZXqc8F-sZ14ffk/s1600/clovis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdZ9ayJIQ9p5CqU5yz3UB26XtWHBbGZFWTHhJMsvM2G4pBYg1W1TyqwAqLrPmFAFy6ZNAQ6SLzbDC90Lj0g0y7gA6g-_Cbayhd-Y9VD-uDvLxJCzv-L9w1MqGx3nNmUZXqc8F-sZ14ffk/s320/clovis.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
</div>
</div>
Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-35620627287773195552012-07-03T17:57:00.000-03:002012-07-03T17:57:35.751-03:00De volta again<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
Dureza. Toda vez que venho para blog, me cobro a periodicidade prometida. Estalo os dedos, abro e fecho as mãos, suspiro. Releio posts antigos, visito outras páginas e de repente, quando dou por mim, saí de novo.
<br />
<br />
Nem permito que a culpa segure meus calcanhares me impedindo de seguir em frente. Abro mentalmente uma lista homérica de justificativas como falta de tempo, excesso de tarefas, bagagens mentais escravistas, aprofundamento nulo de temas atuais, receio de mergulhar na superficialidade, autocrítica aniquiladora.<br />
<br />
Mas e daí?
Nada vale a pena se não formos deliciosamente nós mesmos. Nas imperfeiçoes reveladas e muitas vezes incompreendidas.Todos os erros serão absorvidos, superados, vencidos. Todos os acertos, saboreados. Que venham então.
Não cabe a mim rasgar antigas páginas de um texto ideológico, nem mesmo de tecer palavras incompreensíveis.<br />
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Sou desta forma simples e fácil, com este sorriso absurdo que ilumina minha alma.
Vamos nessa então. Retomemos ao velho e bom hábito da escrita. Livre e diversa, sempre! </div>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-36984946468926164472012-04-26T20:54:00.002-03:002012-04-26T21:02:59.611-03:00EPIC 2015 Portugueses<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Bacana este resumo sobre a evolução do google até o EPIC 2015 e o tratamento das leis autorais.<br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/irIUOeUBF3Q" width="420"></iframe></div>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-66094983002366803662012-02-22T14:39:00.003-02:002012-02-22T14:46:57.423-02:00Entenda o que é SOPA e por que a internet está protestando contra isso<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
Achei bacana este texto da revista Super interessante e o reproduzo aqui. Vale a pena saber e se posicionar sobre o assunto.<br />
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Se você não acompanhou as notícias da internet dos últimos dias e acha que SOPA é só um prato quente brasileiro, fique por dentro. Como a SUPER anunciou ontem, a versão em inglês da Wikipédia está fora do ar, em protesto contra dois projetos que tramitam no Congresso dos Estados Unidos e que podem mudar para sempre o jeito como você usa a internet. Trata-se do SOPA e do PIPA.<br />
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<b>O Stop Online Piracy Act (SOPA) </b>(em tradução livre, Lei de Combate à Pirataria Online) é um projeto de lei da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos que amplia os meios legais para que detentores de direitos autorais possam combater o tráfico online de propriedade protegida e de artigos falsificados. O objetivo geral é proteger o mercado de propriedade intelectual, impedindo que mais pessoas percam seus empregos por causa da pirataria. Já o Preventing Real Online Threats to Economic Creativity and Theft of Intellectual Property Act of 2011 (Ato de Prevenção Contra Roubos e Ameaças Virtuais à Propriedade iItelectual) é uma lei proposta nos Estados Unidos para combater sites relacionados à pirataria.<br />
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Na teoria, faz sentido impedir a pirataria. Todo mundo sabe que é contra a lei. Mas os dois projetos vão bem além disso e não vão afetar só os sites norte-americanos. Entenda alguns motivos do protesto:<br />
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1. Os projetos dão ao governo liberdade para pedir ao Google e outras ferramentas de busca para excluir determinados sites do resutado das pesquisas. Ou seja, o governo poderia tercontrole sobre a lista de links que você pode acessar quando joga uma coisa no Google.<br />
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2. O governo também pode pedir aos grandes provedores de internet para bloquear o acesso a alguns sites para os seus usuários. É exatamente a mesma estratégia usada para censurarconteúdos adultos ou políticos na Síria e na China.<br />
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3. Se o governo descobrir que você encontrou uma ferramenta online que burla o bloqueio, ele também pode bani-la. O problema é que algumas dessas ferramentas são bem úteis a grupos que lutam pelos direitos humanos em lugares onde há censura.<br />
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4. A proposta também pode impedir que empresas façam propaganda em sites que façam parte da lista negra do governo.<br />
<br />
Se você realmente precisar das informações da Wikipedia, pode dar um jeito de driblar o bloqueio. Mas, no futuro, isso pode não ser mais possível.<br />
<br />
A princípio, a maior parte dos sites com terminações .net, .com e .org não devem ser afetados. Mas se a lei passar, vão se abrir precedentes para que outras medidas de censura sejam feitas na internet mundo afora. Inclusive no Brasil. Alguns sites brasileiros (como o do cantor Gilberto Gil e o site Trezentos) dão força ao protesto, assim como o site da revistaWired.<br />
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Aqui também tem dicas legais para você se informar sobre o assunto: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Stop_Online_Piracy_Act">http://en.wikipedia.org/wiki/Stop_Online_Piracy_Act</a><br />
<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/PROTECT_IP_Act">http://en.wikipedia.org/wiki/PROTECT_IP_Act</a> <br />
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</div></div>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-16257295661569482392011-05-02T15:46:00.001-03:002011-05-02T16:40:30.126-03:00A morte de Osama Bin Laden<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Sim, senhoras e senhores, dizem que um dos maiores terroristas do mundo foi morto neste domingo. Bin Laden teria sido morto no 1º de maio, durante o ataque dos EUA a uma mansão em Abbottabad, cidade militar a duas horas de Islamabad, capital do Paquistão. De acordo com o que foi divulgado na imprensa, o exame de DNA confirmou a morte do líder da Al Qaeda. "The game is over" para o homem mais procurado pelos EUA?<br />
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Não sabemos. As informações em doses homeopáticas para a imprensa me deixam instigada. Algumas justificativas americanas para fatos que poderiam facilitar a credibilidade da notícia são nebulosos o suficiente para alimentar vários questionamentos. Por que dificultar o acesso as comprovações do fato?<br />
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Enterrar o corpo no mar, sob a justificativa de seguir rituais locais, é no mínimo, questionável. Justo no momento máximo, que o mundo clama por imagens do terrorista, somem com o corpo? Enterrá-lo no mar é o mesmo que desaparecer com o cadáver, ou não? Ou será que outros países podem ter acesso ao corpo e realizar exame de DNA ?<br />
<br />
Estranho também é o controle da divulgação de imagens do fato. Segundo publicado na imprensa, não divulgaram as imagens de Bin Laden morto por serem consideradas chocantes demais ao público.Sério? Por acaso não é algo extremamente esperado por milhares de pessoas? Essa justificativa só pode ser uma piada mau gosto, só pode ser!<br />
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E quanto a foto divulgada de Bin Laden supostamente morto? Não é preciso ser especialista para estranhar aquela imagem. A boca entreaberta do terrorista da mesma forma que já apareceu em outras imagens, os olhos esmagados (ou sei lá o que é aquilo), falta de definição da imagem. Olha, não sei não. Tudo para mim é no mínimo, suspeito.<br />
<br />
E quanto ao povo comemorando nos EUA? Tudo bem, muitos queriam a morte de Bin Laden, mas pouco depois da divulgação apenas jovens nas ruas? Um grupo aparentemente tão uniforme que me sugeria a militância de algum partido político. Será? Estranho.<br />
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Vamos lá, estamos no início e os fatos só começaram a aparecer. Demos então, tempo ao tempo. Como toda notícia, os detalhes são desvendados posteriormente. Pelo menos, assim espero. <br />
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</div>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-1645023672807143292011-04-05T19:42:00.001-03:002011-04-06T09:18:00.043-03:00Reestreia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Cá estou, reformulando meu blog. Não sei por qual caminho me perdi e deixei derramar as palavras. E lá foram elas, seduzidas pelo vento, seguindo rumo ao incerto.<br />
<br />
Foram muitos os caminhos conduzidos. Mas também dispersos. Perguntei-me, onde estarão? Foram quase todas vencidas pelo cansaço, pela rotina, pelo excesso de deveres e restrição dos prazeres. <br />
<br />
Mas, depois da necessária ausência, retornaram. Uma a uma, ainda tímidas, debruçando nas janelas. Nem mesmo o constrangimento pesando sobre os ombros impediram que voltassem.<br />
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Foram vindo, uma a uma, exaustas porém inquietas. Não foi preciso mais que um sorriso para que corressem e me envolvessem num abraço de reconciliação.<br />
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</div>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-64243646478994897122010-07-20T21:42:00.000-03:002010-07-20T21:42:47.948-03:00Déficit de concentração, um mal do mundo modernoOutro dia postei um site com um texto com data errada. O que mais me irritou - intimamente, nem foi a correção do chefe, que era justa e necessária. Mas sim a minha falta de concentração. Me recordo que tinha lido e relido o texto. Mas mesmo assim, me flagrei com um erro bobo, quase infantil.<br />
<br />
Como não era a primeira vez que acontecia algo parecido, comecei a exigir mais de mim a cada trabalho. E percebi quantos fatores externos contribuem para nossa dispersão. O telefone que não para de tocar. Os e-mails que você tem que verificar. O MSN que você tem que responder. Entre outras roubadas que estão presentes em nosso cotidiano.<br />
<br />
Até me questionei se por acaso, não teria o tão falado déficit de atenção. Quase entrei em parafuso. E hoje,20/7 curiosamente, o Jornal Folha de S. Paulo publicou em seu caderno “equilíbrio” a matéria: “Foco, procura-se”. Ela destaca exatamente a sensação de “crise de concentração” causada pelas novas tecnologias que mesclaram o trabalho e a diversão.<br />
<br />
Segundo a matéria é muito comum que as pessoas queiram realizar mil tarefas ao mesmo tempo (eu mesma abro mil janelas no PC) e por conta disso, cometem erros grosseiros. Mas de acordo com a opinião do psiquiatra Paulo Mattos, professor da UFRJ, parte dessa culpa é da publicidade, que incentiva a sempre estar conectado e fazer várias coisas de uma vez.<br />
<br />
A boa notícia é que a capacidade de se concentrar pode ser treinada e está ligada a motivação, segundo a jornalista e escritora britânica Harret Griffey (autora do livro The art of concentration). De acordo com a escritora, pesquisas descobriram que trabalhadores constantemente interrompidos pelo e-mail tiveram um declínio de dez pontos no QI – o dobro do impacto de fumar maconha!<br />
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Ela sugere que ao nos concentrarmos, prestemos atenção ao sentimento que nos envolve. Quando soubermos o que é esta concentração (quando faz algo do que gosta, como se sente?) e o que torna isso possível para nós? Identificada essa sensação, devemos praticar. Outra dica é estipular alvos como a regra dos ” cinco mais”. Passar cinco minutos a mais numa tarefa, partindo daí para estender o tempo: mais cinco problemas resolvidos, mais cinco páginas lidas, etc.<br />
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Ufa, me senti aliviada. Não sei se as dicas funcionam, vamos ver. Mas pelo menos sei que não sou a única a ser “avoadinha” de vez em quando...Que alívio!<br />
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Texto de Raquel Duarte com informações da Folha de S.PauloRaquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-21891870178285136482010-06-11T20:25:00.001-03:002010-06-11T20:27:00.587-03:00Sarau Poesia no CotidianoNa terça-feira , 8, realizei meu primeiro sarau com o tema "Poesia no cotidiano". Embora improvisado, o sarau rendeu muito, graças às intervenções expontanêas do público.<br />
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O evento foi realizado no Espaço Cultural Grande Otelo e proporcionou momentos inesquecíveis. Na plateia e no palco, muitos amigos queridos. <br />
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Aqui postei um vídeo do amigo Jesse Navarro com algumas apresentações. Apenas com uma observação, neste post, o nome do segundo cantor com violão é Ricardo Nogales (o Indio), que brilhou cantando músicas típicamente bolivianas.<br />
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Muitos são os destaques, divirtam-se.<br />
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<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/nXFjrTEy_y0&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/nXFjrTEy_y0&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-11999141355736258932010-04-23T12:14:00.001-03:002010-04-23T12:21:41.582-03:00Mostra de Fotojornalismo no Conjunto NacionalVale a pena conferir ao espetáculo de imagens na Mostra de Fotojornalismo organizado pela Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de São Paulo que promove, a partir de23 de abril na região da Avenida Paulista, <b>a 5ª Mostra Anual de Fotojornalismo.</b><br />
<br />
Fotojornalismo é o registro único e impactante do cotidiano, da notícia no ato que ela acontece, com o olhar de quem sabe comunicar com a imagem. Tudo pode ser transmitido ali: um acontecimento, um sentimento, muitas versões de uma mesma emoção.<br />
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Conheça entre tantos trabalhos, os olhares dos fotógrafos : André Lessa, Eduardo Nicolau, Ernesto Rodrigues, Evelson de Freitas, Hélvio Romero, JF Diorio, Jonne Roriz, Keiny Andrade, Monica Bento, Nilton Fukuda, Paulo Liebert, Paulo Pinto, Sergio Dutti, Tiago Queiroz e Valéria Gonçalves. Estes, profissionais do Grupo Estado, são mestres no assunto.<br />
<br />
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<b>Mostra de Fotojornalismo</b>. Conjunto Nacional. Av. Paulista, 2.073. Tel. (011) 3257-3991. Hoje, às 19h. Até 15/5. Seg. a sex., das 7h às 21h. Sáb. e dom., das 10h às 21h. Grátis. Mais fotos em:<br />
<br />
www.blogs.estadao.com.br/olhar-sobre-o-mundoRaquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-7149346912283815652010-03-23T14:30:00.005-03:002010-03-23T15:24:10.113-03:00Prefeito Rubens Furlan chama pessoal de CQC de babaca<div style="text-align: justify;">Babacas somos nós, povo. Essa é a conclusão que chegamos ao assistir a mais uma safadeza do “poder público”. A reportagem do programa “Custe o Que Custar”(CQC) que tinha sido proibida semana passada foi ao ar nesta segunda-feira, 22, pela TV Bandeirantes e arrasou. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A matéria mostra o “suposto” desvio de uma TV que teria sido doada pelo CQC para a Secretaria de Educação de Barueri. Eis que a televisão estava com GPS e foi rastreada e o aparelho foi encontrado na casa de uma funcionária da prefeitura.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A matéria está espetacular. Hilária, divertida e com o toque que só o CQC sabe dar. O ápice da reportagem fica por conta da reação do prefeito Rubens Furlan, que teve um “piti” com o repórter Danilo Gentili.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Furlan totalmente descontrolado criticou a reportagem do programa e falou sobre sua atitude de entrar na justiça contra o programa na semana passada.“Não foi censura. Minha secretaria jurídica que viu essa estupidez de vocês, vocês são uns babacas, sem nenhum talento, uns tontos, malandros, que se veem no direito de ridicularizar o congresso. Quem são vocês? Quem são vocês?”, diz o prefeito em tom desafiador, para em seguida tecer um discurso sobre seus esforços para estabelecer a democracia no País.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bom, sugiro assistirem ao vídeo, na íntegra. Ele está divido em quatro partes. Vale a pena assistir todas. Aqui a primeira parte. Para ver a parte do "piti" de Furlan, clique no segundo vídeo abaixo).Aguardo o comentário de vocês.</div><br />
<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/7kpHMPGGnH0&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/7kpHMPGGnH0&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />
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PARTE DO PITI DO FURLAN<br />
<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/DpQmYj3CLKE&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/DpQmYj3CLKE&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-69362410188704370752010-02-23T16:41:00.002-03:002010-02-28T18:27:37.678-03:00Manual de uma reportagem padrãoMais uma de Rafinha Bastos...<br />
Vale a pena rir um pouco.<br />
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Beijos<br />
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Racky<br />
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<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/BHhMLx9Z58g&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/BHhMLx9Z58g&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />
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<a href="http://http://www.youtube.com/watch?v=BHhMLx9Z58g"></a>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-38566919582114211522010-01-31T10:11:00.000-02:002010-01-31T10:11:47.435-02:00Edu Dias saí da UTINesta semana tivemos a grata notícia que nosso amigo, o jornalista Eduardo Dias, finalmente saiu da Semi UTI para o quarto. Isso nos remete à uma extrema esperança e deixa evidente a força de Edu para sobreviver.<br />
<br />
Edu não movimenta nenhuma parte do corpo a não ser os olhos. Ainda está com a traqueo, mas deverá ser retirada em breve. Como também não movimenta a língua, sua alimentação vai direto para o estomago via sonda. (não recordo os nomes corretos)<br />
<br />
Enfim, embora a luta de Edu tenha sido constante, árdua e sacrificante, a situação de nosso amigo ainda é complicada. Mas oque mais me preocupa é o estado emocional dele, preso em si mesmo, ouvindo tudo à sua volta, sem poder se comunicar.<br />
<br />
Quando estamos juntos, nossa comunicação acontece. São olhares densos, com uma profundidade nunca sentida (por mim) antes. É indescritível a sensação dele estar em mim e vice-versa. Dú também sinaliza através de suas piscadas (uma piscada é sim, duas seguidas é não).<br />
<br />
Então sabemos que ele está ali, lutando. E o mais importante agora é saber que Edu é muito amado por seus amigos. Então vamos todos continuar torcendo para a franca recuperação do nosso amigo, e que ele tenha escolha, de alguma forma, para optar pelo que achar melhor pra ele.<br />
<br />
Amigo, te amamos muito e sempreRaquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-25008975473208518892009-12-22T20:12:00.002-02:002009-12-22T20:12:33.680-02:00Espetáculo “À frente de seu tempo” pro jornalista Edu Dias é emociona públicoNesta segunda-feira, 21, foi realizado o Espetáculo “À Frente de seu tempo”, no Teatro Municipal de Osasco, evento beneficente para a família do jornalista e articulista cultural Eduardo Dias, internado na UTI do Hospital Antonio Giglio vítima de Acidente Vascular Cerebral (AVC) sofrido no dia 17 de novembro.<br />
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<br />
O espetáculo foi organizado e produzido por amigos de Eduardo Dias, com o intuito de levantar recursos para amparar sua família. Participaram diversos representantes do cenário cultural paulista, com um roteiro diversificado que contou com leituras de poesias, apresentação de grupos de música, violão, balé, teatro, com destaque para um dos artistas preferidos do Edu, o cantor Renato Braz, entre grandes expoentes da música regional. <br />
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Na área externa do teatro ocorreram perfomances do grupo Baque Estendas, de Maracatu. Artistas plásticos doaram suas obras para venda que ficaram em exposição no hall de entrada do teatro. Na Feirinha Cultural , foram colocadas à venda peças de artesanato, telas, livros e CDs doados por artesãos, artistas plásticos, poetas e escritores de Osasco , com renda revertida para o fundo de auxílio à família de Edu Dias.<br />
<br />
<br />
Ao final do espetáculo o público ovacionou a belíssima apresentação dos artistas e o histórico ato de solidariedade entre amigos. <br />
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<br />
Sobre Edu Dias : Articulista de cultura, ator, produtor e dramaturgo, Eduardo Dias é conhecido na cidade pelos textos críticos e analíticos das colunas "Em Cena" e "Espelho Mágico", esta última publicada há cerca de 15 anos no jornal Correio Paulista, e pelos trabalhos desenvolvidos atualmente nos veículos do Grupo News, de Barueri.Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-89557781206131756322009-11-20T14:46:00.001-02:002009-11-20T14:52:25.168-02:00Eduardo Dias na UTINesta terça, 17, fomos todos golpeados por uma triste notícia. O querido amigo e articulista Eduardo Dias, ícone da reportagem cultural na Região Grande Oeste, sofreu um AVC e está na UTI do Hospital Antônio Giglio, em Osasco.<br />
<br />
Edu cumpria uma das tarefas que mais ama (como especialista em teledramarturgia), cobrindo a coletiva da novela "Uma Rosa com Amor", no SBT, para a Revista Barueri News. Em meio a euforia da coletiva sentiu-se mal e desmaiou no local, sendo socorrido pelo fotógrafo Thiago que o acompanhava e levado ao Pronto Socorro do SBT.<br />
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Segundo informações, demorou cerca de 40 minutos até ser atendido e medida sua pressão que estava em 25 x16. <br />
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40 minutos para ser atendido? Que absurdo! Isto é pronto-atendimento?<br />
Os amigos imprensa regional já solicitaram esclarecimentos quanto à demora do atendimento ao SBT e aguardam informações à respeito.<br />
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Edu está na UTI do Hospital Antonio Giglio, na região central de Osasco. Segundo informações médicas deve permancer por lá para que exames sejam realizados. De acordo com o superintendente do Hospital, que está acompanhando de perto o caso, não é possível a realização de uma cirurgia.Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-54697873429061186392009-11-12T10:46:00.002-02:002009-11-12T13:00:44.798-02:00Veja isso: repórter da record tenta burlar assessoria de imprensa e se dá malO pior é que ela insiste no mico. Mas, parabéns à moça,pois no final acaba até se saindo bem.<br />
<br />
Opine:<br />
<br />
<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/wo2-3IBQ7vo&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/wo2-3IBQ7vo&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-16560434493248946842009-11-10T12:39:00.003-02:002009-11-12T12:56:00.029-02:00De vítima à culpadaDe vítima à culpada<br />
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Vestida para “matar”. Assim foi a aluna da Geisy Arruda, 20, estudante da Uniban, para mais um dia de aula. Mas nem ela mesma poderia esperar pelo estardalhaço que seu micro vestido iria causar, resultando até na expulsão da universidade onde cursava turismo, e que segundo nota oficial, sua expulsão foi motivada porque ela teria tido "uma postura incompatível com o ambiente educacional”.<br />
<br />
Ora, ora, em que país estamos? <br />
O informe oficial ainda diz que “foi uma ação provocativa da aluna, buscando chamar atenção para si por gestos e modos de se expressar, que resultou numa atitude coletiva de defesa do ambiente escolar”. <br />
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Não é irônico? Uma pessoa não pode mais se vestir da forma que quer. Vamos retomar os uniformes; escolares e adotá-los na universidade, que tal? E mais, separar as alas das meninas e dos meninos. E melhor ainda, colocá-los ajoelhados sobre milhos quando utilizarem roupas inadaquedas. Talvez assim tenhamos uma “sociedade mais comportatinha”.<br />
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Ah, por favor! Que rídiculo. Quem são esses jovens para crucificar a garota, puritanos? E a universidade, que deveria promover a tolerância, simplesmente cumpre este papel inquisidor. É inacreditável que nos dias de hoje exista tanta demagogia de forma tão descarada.<br />
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O MEC anunciou que vai pedir esclarecimentos à Uniban sobre a expulsão da estudante. A ministra Nilcéia Freire, da Secretaria Especial de Políticas Públicas disse que irá interpelar a universidade. Enfim, esse “pouco” pano, ainda vai dar muito para manga.<br />
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Hoje a Uniban já voltou atrás em relação a expulsão da garota.Em tempo.Mas o episódio já marcou ponto negativo para a universidade.Tsc, tsc, tsc.Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-69690631317894878392009-11-01T20:50:00.000-02:002009-11-01T20:50:04.682-02:00Fotojornalismo - Retrato da realidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOjMbFS8pmtMcmt5luMTy8pW6tY1RvFPbkjjD3zOcfqERVc78bco8NnH87YADPdYPGxVhul7t_Qc1EQHhkAp7GqHLRlpROpgN6QqvI1pUbbFEJWxE2wNNzNzSIo1ZsbAnkOOHGnKYrEv8/s1600-h/091101olho_f_009.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOjMbFS8pmtMcmt5luMTy8pW6tY1RvFPbkjjD3zOcfqERVc78bco8NnH87YADPdYPGxVhul7t_Qc1EQHhkAp7GqHLRlpROpgN6QqvI1pUbbFEJWxE2wNNzNzSIo1ZsbAnkOOHGnKYrEv8/s400/091101olho_f_009.jpg" vr="true" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Mulher de 70 anos trabalha quebrando pedra na India (Reuters)<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Sou apaixonada por fotografia, sobretudo o fotojornalismo. O registro nu e cru da realidade, traduzindo mensagem em apenas um clique eh algo magico.<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Eh como se a poesia fosse traduzida em imagens, ou se contasse a historia de uma vida inteira em um retrato.<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Nesta foto, por exemplo, refletimos sobre a dificuldade de sobrevivencia na vida desta indiana, trabalhando duramente ainda aos 70 anos de idade. Parece desamparada, largada a propria sorte. Essa imagem emociona, fica registrada na memoria e nos remete a reflexao.<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Essa eh a principal beleza no fotojornalismo, o convite a questionamentos sobre a exposicao da realidade.<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Apaixonante. Um caminho que pretendo trilhar.<br />
</div>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3620945492542688705.post-56236304146656054412009-10-23T16:52:00.003-02:002009-10-25T19:28:57.785-02:00Censura prévia dos tempos da ditadura parece ressurgir das cinzas<div class="authorsTop"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;">Certos artigos merecem nosso respeito. Este de Roberto Muylert ressalta a questão da ditadura na chamada "era Sarney". Neste caso, Muylert critica a proibição da justiça de que o jornal O Estado de S. Paulo publique algo referente ao filho do senador. <br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;">Mas há muitos casos em que a censura é inversa, dentro dos próprios jornais, que não permitem a publicação de certas matérias por jornalistas.Não há dúvidas, na minha opinião, que vivemos uma ditadura da mídia, que monopolizam as informações e as manipulam, salvo raras excessões. E também vivemos uma ditadura camuflada, em que algumas autoridades políticas mandam e desmandam nas redações dos jornais, embora muitas vezes não diretamente.<br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;">Liberdade de imprensa é uma utopia, que está intimamente vinculada ao dono da empresa jornalística ou ao melhor anunciante. Eles quem ditam o que se pode publicar ou não. E nós jornalistas, qual o nosso papel?<br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;">Sobreviver. E ter jogo de cintura e o mínimo de dignidade para preservar o bom jornalismo, ou o que resta dele.<br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;">Bom, voltando ao artigo, confira na íntegra oque foi dito.<br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;">Até mais,<br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;">Raquel Duarte<br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><span style="color: orange; font-size: large;">Censura prévia dos tempos da ditadura parece ressurgir das cinzas</span><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><a href="http://www.conjur.com.br/2009-out-23/censura-previa-tempos-ditadura-parece-ressurgir-cinzas#autores"><img alt="" height="8" src="http://s.conjur.com.br/img/a/arrow/smallDown.gif" width="11" />Por Roberto Muylaert</a><br />
</div><div class="authorsTop" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Nos 20 anos em que durou o regime militar, não era necessário ser de extrema esquerda para se defrontar com a censura a cada passo — como empresário editorial, profissional de imprensa ou mesmo como leitor.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">As notícias proibidas pelos censores não podiam ser deixadas em branco no jornal, assim como não era permitido fazer menção no próprio veículo censurado às restrições impostas às redações, onde um censor tinha sempre cadeira cativa.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Foi quando surgiram os famosos trechos de "<em>Os Lusíadas</em>", de Camões, no <em>Estado de S. Paulo</em> e as receitas culinárias no <em>Jornal da Tarde</em> em substituição aos parágrafos eliminados pela censura.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Na televisão, os produtores precisavam assistir aos programas novos, ainda não exibidos, com um censor sempre ao lado, que poderia interromper a exibição a qualquer momento para esclarecimentos e exigência de mudanças.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">No programa "Vox Populi", criado por mim e Carlos Queiroz Telles na TV Cultura na década de 70, a entrevista sensação seria a de um metalúrgico carismático, líder sindical de São Bernardo do Campo (SP), em sua estreia na televisão.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Era o primeiro programa de entrevistas na TV permitido pelo regime militar, que partia do princípio de que, ao aprovar um programa como aquele, em emissora com audiência restrita, estaria mostrando certa liberalidade em relação ao controle que exercia sobre as mídias, ao mesmo tempo em que corria risco tolerável, não tão grande quanto se a transmissão fosse numa emissora comercial.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Aquele "Vox Populi" era aguardado com expectativa pelas autoridades do governo, que desejavam descobrir o que passava na cabeça daquele líder que julgavam de extrema esquerda, chamado Lula, e que riscos estariam correndo quando ele expusesse seus pontos de vista e a sua oratória na TV.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">No estúdio da TV Cultura, num domingo à noite, com a emissora quase deserta, enquanto se aguardava, por via das dúvidas, o início da transmissão do programa já gravado, irrompe um oficial do corpo de paraquedistas exigindo, enérgico, a fita do programa, que, segundo ele, não iria ao ar de forma alguma.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Depois de vários telefonemas para as autoridades que aguardavam a transmissão, mais a interferência do governador de São Paulo, o programa foi oficialmente liberado e exibido ao impaciente oficial, que precisou se conformar, bastante irritado, com a situação de fato, embora ele fosse um livre atirador, agindo por conta de um grupo que não concordava com esse tipo de abertura.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Outro fato testemunhado por inúmeros jornalistas foi o enterro de Vladimir Herzog, conduzido com muita rapidez para evitar incidentes e presenciado por alguns presos que estavam sendo torturados nos quartéis, simultaneamente a Herzog, e que foram conduzidos à cerimônia, por tempo reduzido, apenas para provar que estavam vivos.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">No culto ecumênico de sétimo dia de Herzog, na catedral da Sé, ninguém estranhou quando um "acidente" interrompeu o trânsito na av. Nove de Julho e limitou o grande afluxo de pessoas que se dirigiam à Sé.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Assim como foi considerado compatível com a situação política alguns andares de um edifício comercial contíguo à catedral estarem ocupados por uma dezena de fotógrafos oficiais, cuja missão era fazer o registro de todos os que chegavam à missa.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Todas essas peripécias precisavam ser encaradas, na época, por aqueles que deviam conviver com as restrições, por obrigação profissional, num regime de exceção.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Mas agora, num Estado democrático de Direito, torna-se quase impossível entender a censura imposta há três meses ao jornal "O Estado de S. Paulo", proibido de divulgar informações sobre Fernando Sarney — filho do senador José Sarney-, indiciado pela Polícia Federal por falsificação de documentos para favorecer empresas em contratos com estatais.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Uma clara violação do direito de livre expressão, garantido pela Constituição brasileira e por convenções internacionais subscritas pelo Brasil. O processo foi transferido para a Justiça Federal de primeira instância do Maranhão, capitania em que a família Sarney exerce reconhecida influência.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">Fica assim conspurcado o direito da sociedade brasileira à livre informação sobre assuntos de interesse público, numa situação esdrúxula, em que a censura prévia dos tempos da ditadura parece ressurgir das cinzas, com renovado e descarado vigor, em pleno regime democrático.<br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="body" style="text-align: justify;">[<em>Artigo publicado originalmente pela Folha de S.Paulo, desta sexta-feira, 23 de outubro de 2009</em>]<br />
</div>Raquel Duartehttp://www.blogger.com/profile/08262208061459168805noreply@blogger.com0